"Gracias a la vida",esse é o pensamento de todos os sobreviventes da terrível trágedia que abalou o Chile.E não seria por menos,já que espisódios relacionados á fenômenos naturais vêm tomando o mundo inteiro pela frequência com que os fatos acontecem.Terremotos e chuvas deixam milhares de mortos e desabrigados,e pouco se pode fazer pra ajudar ou pelo menos amenizar essa situação.
É impossivél não se emocionar ao ver constatemente cenas de destruição em casas,avenidas,edifícios,familias...O que será tudo isso?Alguns acreditam nos fins dos tempos,outros relevam e não dão a mínima, e há também, aqueles que se sensibilizam e reconhecem o problema como falha do próprio ser humano,que através de atos brutais, interferem no processo natural do mundo.
Muitas especulações,e poucas soluções.Essa é a relidade que infelizmente ronda os últimos acontecimentos pois, caem na mídia e sensibilizam somente enquanto fato novo.À partir daí muitas "soluções" como doações,números de contas bancárias para que depósitos sejam feitos,imagens de estragos e de sofrimento humano são estampadas em revistas,jornais e televisão,pra depois de algumas semanas cair no esquecimento e por fim, pouca coisa é feita.
Sabemos que estragos desse nível não serão consertados em semanas ou meses,mas sabemos também, que a dor,o sofrimento,a perda e as lembranças dos sobreviventes,jamais serão apagadas de suas vidas,por isso devemos nos lembrar que não se trata apenas de uma simples notícia,mas sim ,de um fato real que envolve toda população mundial e que pode modificar aspectos sociais,econômicos e culturais de uma nação.
Juliana Torres.
segunda-feira, 1 de março de 2010
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Oi Jú!Então...no comentário pode ter dados para comprovação, mas no meu eu coloquei para as pessoas perceberem que as vacinas, algo que deveria ser doado e não pago, tem de ser pago para as pessoas se imunizarem. A maioria não tem esse dinheiro e quando tem é preciso "apertar" o dindin para pagar.
ResponderExcluirEm relação ao seu texto eu gostei também, você utilizou um dado atual de um país e constante em todo o mundo: as tragédias!Parabéns o texto é claro e objetivo!